na mulher que de palha faz chapéu,
no feijão estendido nas calçadas,
nos engenhos de cana e mel,
nos galos que cantam madrugadas,
nos serrotes coloridos de ipês,
nos açudes com os pulos dos meninos,
nos riachos lavadeiras cantam hinos,
na alegria simples de viver.
nestes todos que te formam,
terra nossa, Palma sempre
eis que aqui meu peito bate
como em que de mãe um ventre!
quero em ti vir repousar.
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